"Ó Virgem Mãe de Deus, / das virgens guardiã, / ó
porta azul dos céus, / estrela da manhã. És lírio entre os espinhos, /
és pura sem igual, / brilhando nos caminhos / da culpa original. Estrela
na procela, / tu és nossa esperança: / o porto se revela / e a nau
segura avança. És torre inabalada, / farol que nos conduz, / trazendo, Imaculada, / o bálsamo: Jesus. A culpa onipotente / não mancha a tua
aurora: / venceste a vil serpente. / Protege-nos agora! és mãe, esposa e
filha / do Deus que é uno e trino: / tão grande maravilha cantamos
neste hino". (Hino - Liturgia das Horas, Ed. Paulinas / Vozes.) |