Quando eu parei de trabalhar, resolvi fazer um curso de desenvolvimento pessoal para produção de textos, sempre gostei de escrever, mas tinha uma certa inibição em publicar, porém após fazer o curso resolvi divulgar meu blog.
Primeiro exercício do curso:Meu nome - Tema Principal
Já me chamaram de todas as maneiras, Marisa, Marise, Mariliza, Marilda, Marília, enfim, o menos usual é me chamarem da forma correta.
O que mais me alivia é que nenhum dos nomes citados e outros que me fogem da memória agora, me agradam tanto como o meu verdadeiro nome.
As pessoas não entendem, se confundem, erram, pede para soletrar, mas eu não me importo, faço questão de dizê-lo, sem nenhum constrangimento.
E o mais interessante é que por trás de todo nome, seja ele feio, bonito, simples, composto, estranho ou melhor dizendo, diferente, é que existe uma história, e o meu claro não poderia deixar de ter.
Meu pai contava que estava numa viagem de trem quando ouviu uma bela moça sendo chamada por um nome que o encantou de imediato.
Nesse momento ele decidiu que, se o próximo filho que estava para nascer fosse uma menininha, ele lhe daria aquele nome.
Ainda não sei bem se o que o motivou foi o fato da moça ser bonita, pois do contrário, será que esse nome soaria tão bem aos seus ouvidos?
Eu cresci, casei e me acostumei com os erros, dúvidas e trocas referentes ao meu nome.
Mas, assim como, em todo nome diferente, existe uma história bonita, também existem as engraçadas, e de todos os episódios que passei ligados ao meu nome, existe um que me lembro com carinho e me faz dar boas risadas até hoje.
Quando eu estava para ter meu primeiro filho e ao receber o atestado de meu médico, eu vi que ele havia escrito Marizilda, aí para mim foi demais e eu lhe disse:
- Dr. Antonio, por favor, eu aceito Marisa, Marilda, Mariliza, mas Marizilda é demais!!
Enfim, eu me chamo Marilza com muito orgulho e agradeço àquela simpática moça que inspirou meu pai a me dar esse nome.
Quem seria aquela formosa jovem?
Já me chamaram de todas as maneiras, Marisa, Marise, Mariliza, Marilda, Marília, enfim, o menos usual é me chamarem da forma correta.
O que mais me alivia é que nenhum dos nomes citados e outros que me fogem da memória agora, me agradam tanto como o meu verdadeiro nome.
As pessoas não entendem, se confundem, erram, pede para soletrar, mas eu não me importo, faço questão de dizê-lo, sem nenhum constrangimento.
E o mais interessante é que por trás de todo nome, seja ele feio, bonito, simples, composto, estranho ou melhor dizendo, diferente, é que existe uma história, e o meu claro não poderia deixar de ter.
Meu pai contava que estava numa viagem de trem quando ouviu uma bela moça sendo chamada por um nome que o encantou de imediato.
Nesse momento ele decidiu que, se o próximo filho que estava para nascer fosse uma menininha, ele lhe daria aquele nome.
Ainda não sei bem se o que o motivou foi o fato da moça ser bonita, pois do contrário, será que esse nome soaria tão bem aos seus ouvidos?
Eu cresci, casei e me acostumei com os erros, dúvidas e trocas referentes ao meu nome.
Mas, assim como, em todo nome diferente, existe uma história bonita, também existem as engraçadas, e de todos os episódios que passei ligados ao meu nome, existe um que me lembro com carinho e me faz dar boas risadas até hoje.
Quando eu estava para ter meu primeiro filho e ao receber o atestado de meu médico, eu vi que ele havia escrito Marizilda, aí para mim foi demais e eu lhe disse:
- Dr. Antonio, por favor, eu aceito Marisa, Marilda, Mariliza, mas Marizilda é demais!!
Enfim, eu me chamo Marilza com muito orgulho e agradeço àquela simpática moça que inspirou meu pai a me dar esse nome.
Quem seria aquela formosa jovem?
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